- Estudo sobre o Fim – Bangue-bangue à Paulista
Paula Fábrio Reformatório, 136 págs.
Entregadores de aplicativo, moradores da quebrada, pastores evangélicos são alguns dos personagens desse romance que faz uma reflexão sobre o Brasil atual.
- Eva
Nara Vidal Todavia, 112 págs.
Personagem acusada, desde criança, de ter o diabo no corpo cresce sofrendo com os julgamentos, quando, finalmente, decide tomar as rédeas da própria vida e passar a limpo a sua história.
- Solitária
Eliana Alves Cruz
Cia das Letras, 168 págs.
Em prosa ágil, romance mexe com o imaginário do trabalho doméstico no Brasil — ainda tão vinculado à época escravocrata — e conta a história de duas mulheres negras que trabalham em um condomínio de luxo.
- Orixás no Terreiro Sagrado do Samba
Claudia Alexandre
Fundamentos de Axé, 224 págs.
Resultado de sua dissertação de mestrado na PUC-SP, jornalista apresenta trabalho sobre as origens das manifestações afro-brasileiras, que ocuparam o Bexiga e criaram a Vai-Vai.
- Hiroshima, Meu Amor
Marguerite Duras
Relicário, 196 págs.
Encomendado à autora pelo cineasta Alain Resnais (que lhe pediu: “faça literatura e esqueça a câmera”), roteiro é publicado pela primeira vez no Brasil, trazendo os diálogos originais do célebre filme.